
Algum tempo passou desde então e as correrias dificilmente se justificam, a menos que alguém se afogue ou alguma alma caridosa lançe latas de cerveja de uma avioneta.
Mas as Pulgas do Mar, esse bicho agora maldito pressiste nas nossas costas. Não pára quieto. Salta e volta a saltar interrompendo as violentas sornas que bato na praia.
Se os estores, o despertador e quem mais passe no meu quarto estão já habituados às sérias represálias de um despertar violento, já me é mais dificil inculcar nestes bichinhos semelhante noção.
Escrevo na esperança que me escutem meus caros, o próximo pagará com a vida...
3 comments:
Espeta o gajo num pau para servir de exemplo para os outros...
Saudações musicais
tata
tata?
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