A sério..não és tu..sou eu..
11 years ago
Jun 30, 2006
Jun 29, 2006
Manhã! 2
Podes dormir mal,
Podes dormir bem,
Esta manhã é a tal,
mas terás de te levantar também.
Abafado grito da madrugada,
trespassa-te a garganta,
Sais da cama enferrujada,
E dizes adeus à manta.
Madrugada sangrenta,
horror dos audazes,
Mandásse eu nesta merda,
Dormiamos até sermos capazes.
Momento mais dificil,
num dia não haverá,
dou um peido tipo missil,
e vejo o que se seguirá.
Barba, banho e dentes,
Toalha, roupa e gel,
doce espelho porque não mentes,
e dizes que sou o mai bel.
Leite e torradas,
Chaves, carteira e telemóvel,
Saio já pelas escadas,
e ligo o automóvel.
Porra de hora dificil,
em que decidi acordar,
se a vida fosse fácil,
estava-me mais a cagar...
Podes dormir bem,
Esta manhã é a tal,
mas terás de te levantar também.
Abafado grito da madrugada,
trespassa-te a garganta,
Sais da cama enferrujada,
E dizes adeus à manta.
Madrugada sangrenta,
horror dos audazes,
Mandásse eu nesta merda,
Dormiamos até sermos capazes.
Momento mais dificil,
num dia não haverá,
dou um peido tipo missil,
e vejo o que se seguirá.
Barba, banho e dentes,
Toalha, roupa e gel,
doce espelho porque não mentes,
e dizes que sou o mai bel.
Leite e torradas,
Chaves, carteira e telemóvel,
Saio já pelas escadas,
e ligo o automóvel.
Porra de hora dificil,
em que decidi acordar,
se a vida fosse fácil,
estava-me mais a cagar...
Manhã!
Acordo mais cedo. Ainda mais cedo do que o habitual.
Ontem saí tarde, muito mais tarde que o normal. É o brio e o gosto pelo que fazemos que nos impele a fazer. A fazer bem e tantas vezes quanto possivel. O controlo, motivação e atenção ao detalhe são as minhas armas e funções nesta manhã.
Nesta manha acordei cedo, voei até ao trabalho e cumpri a minha função. Duas horas depois estava terminada. Sentei-me. Abri a caixa de e-mails mas ninguém me escrevera durante a noite.
Respirei fundo e dipus todo o trabalho preparado para o dia em cima da mesa. Respirei fundo e pensei, já nem sei o que fiz esta manhã...
Ontem saí tarde, muito mais tarde que o normal. É o brio e o gosto pelo que fazemos que nos impele a fazer. A fazer bem e tantas vezes quanto possivel. O controlo, motivação e atenção ao detalhe são as minhas armas e funções nesta manhã.
Nesta manha acordei cedo, voei até ao trabalho e cumpri a minha função. Duas horas depois estava terminada. Sentei-me. Abri a caixa de e-mails mas ninguém me escrevera durante a noite.
Respirei fundo e dipus todo o trabalho preparado para o dia em cima da mesa. Respirei fundo e pensei, já nem sei o que fiz esta manhã...
Jun 16, 2006
Pipa...
O prazer que me dás! Quando me acompanhas nas grandes tardes soalheiras de Lisboa.
Como posso sempre contar contigo para os momentos mais crocantes da vida, como amo morder-te e sentir-te assim, salgada, nos meus lábios.
Porque estas sempre presente, bonita, com as tuas formas provocantes que inspiraram tantos.
És minha musa e companheira, minha semente de girasól...minha PIPA.
Como posso sempre contar contigo para os momentos mais crocantes da vida, como amo morder-te e sentir-te assim, salgada, nos meus lábios.
Porque estas sempre presente, bonita, com as tuas formas provocantes que inspiraram tantos.
És minha musa e companheira, minha semente de girasól...minha PIPA.
Jun 15, 2006
Ode à Àgua...
Lá fora estava um dia soalheiro! Acordei ressacado mas com a certeza de um dia de boa disposição. A noite foi cheia de amigos, amigas e alguns, porventura demasiados, copos.
Ressacado e estranhamente bem disposto abandono o leito e atiro-me a uma garrafa de àgua gelada...Qual chapa fervilhante em contacto com a àgua, meu fígado pulula de prazer com o choque da temperatura...Haaaaaa.
Até a àgua tem os seus dias...
Ressacado e estranhamente bem disposto abandono o leito e atiro-me a uma garrafa de àgua gelada...Qual chapa fervilhante em contacto com a àgua, meu fígado pulula de prazer com o choque da temperatura...Haaaaaa.
Até a àgua tem os seus dias...
Jun 14, 2006
Sono de Amor...
Ele hà o sono de beleza. Coisa de gajas é certo mas compreensível pela sua razão. Porra se é para ficarem mais bonitas quem sou eu para criticar.
Ele hà a sesta. Hábito de nuestros hermanos que todos invejamos, mesmo que dormir à tarde não seja o nosso forte.
E ele hà o sono de amor. Um sono que se distingue dos demais exactamente pela sua ausência.
Deitado olho para o tecto, vejo as horas, viro-me, olho para a parede, vejo as horas, viro-me...e assim sucessivamente até que a manhã chegue.
É a paixão que me atormenta, a incerteza de quando te vou ver. É a tua imagem que não me deixa adormecer.
Ele hà a sesta. Hábito de nuestros hermanos que todos invejamos, mesmo que dormir à tarde não seja o nosso forte.
E ele hà o sono de amor. Um sono que se distingue dos demais exactamente pela sua ausência.
Deitado olho para o tecto, vejo as horas, viro-me, olho para a parede, vejo as horas, viro-me...e assim sucessivamente até que a manhã chegue.
É a paixão que me atormenta, a incerteza de quando te vou ver. É a tua imagem que não me deixa adormecer.
Fatigado levanto-me e penso, até quando, até quando vou dormir este sono de amor?
Até te ver, até um dia...
Jun 6, 2006
Tentado...
Nos dias em que nada me move, nada me motiva a realizar. Tudo pára, mesmo o que pode ser adiantado adianta. Porquê?
Há dias assim... em que nos esquecemos do propósito de tudo isto, de tudo o que nos rodeia bem mais do que as 8 horas que aqui deviamos passar.
Falta o objectivo ou mesmo a objectiva que nos faça ver, lá ao longe, para onde vamos. Que cenoura ou satisfação nos espera quando nos sabemos sempre insuficientes para cumprir.
É dificil cumprir metas. Mais dificil é cumprir metas que não estão lá...iniciar uma corrida que sabemos não ter fim, com regras que mudam ao sabor de ventos cujo controlo nos escapa, mas que estamos certos de terem um rumo.
Não são as cenouras que me procupam, nem a oscilação do objectivos que mantêm sempre na mão de outros a qualidade do que fazemos.
É a falta de um rumo, de uma estratégia, de um caminho e simultaneamente de uma meta. Podemos sempre chegar ao destino, mesmo sem direcções, podemos sempre seguir direcções que nos levem até ao destino. MAS COM QUE PORRA DE MORAL SABEMOS CHEGAR A UM SITIO QUE NÃO SABEMOS ONDE FICA?
Às vezes sinto-me tentado, mas depois passa. Até um dia...
Há dias assim... em que nos esquecemos do propósito de tudo isto, de tudo o que nos rodeia bem mais do que as 8 horas que aqui deviamos passar.
Falta o objectivo ou mesmo a objectiva que nos faça ver, lá ao longe, para onde vamos. Que cenoura ou satisfação nos espera quando nos sabemos sempre insuficientes para cumprir.
É dificil cumprir metas. Mais dificil é cumprir metas que não estão lá...iniciar uma corrida que sabemos não ter fim, com regras que mudam ao sabor de ventos cujo controlo nos escapa, mas que estamos certos de terem um rumo.
Não são as cenouras que me procupam, nem a oscilação do objectivos que mantêm sempre na mão de outros a qualidade do que fazemos.
É a falta de um rumo, de uma estratégia, de um caminho e simultaneamente de uma meta. Podemos sempre chegar ao destino, mesmo sem direcções, podemos sempre seguir direcções que nos levem até ao destino. MAS COM QUE PORRA DE MORAL SABEMOS CHEGAR A UM SITIO QUE NÃO SABEMOS ONDE FICA?
Às vezes sinto-me tentado, mas depois passa. Até um dia...
Jun 5, 2006
A Seguir...
Quando tudo o que te acontece aponta para um caminho
Porque tudo o que conheces saiu do teu futuro
E pensas porque não me atiro de cabeça
Porque não me deixo ir sem rede ou defesa
Vou ao fim das minhas forças
Rasgo o colete de forças
E deixo-me seduzir
Pelo que está para vir
Se o passado te pesa
como um fardo espartano
Pensa no que interessa
Segue o que te faz sorrir
A morte está ali ao lado
O tempo jamais pára
Esqueçe o que conseguiste
Em frente, sem amarras
Tudo é incerto
Os telhados são de vidro
Não penses no que te espera
Pensa em sorrir
Porque tudo o que conheces saiu do teu futuro
E pensas porque não me atiro de cabeça
Porque não me deixo ir sem rede ou defesa
Vou ao fim das minhas forças
Rasgo o colete de forças
E deixo-me seduzir
Pelo que está para vir
Se o passado te pesa
como um fardo espartano
Pensa no que interessa
Segue o que te faz sorrir
A morte está ali ao lado
O tempo jamais pára
Esqueçe o que conseguiste
Em frente, sem amarras
Tudo é incerto
Os telhados são de vidro
Não penses no que te espera
Pensa em sorrir
Jun 1, 2006
Ode à Sagres!!!
Acompanha derrotas, vitórias e empates.
Rega caracóis, marisco e grelhados.
Sai à noite e de dia, com amigos e inimigos.
Inicia e termina batalhas e festejos que nos acompanham por toda a vida.
Gelada, estupidamente gelada ou quase congelada faz parte das horas mais inesqueciceis da nossa vida.
Ouve confissões, piadas e arrotos.
Anima o desânimo e acompanha guitarradas.
É da cerveja que gostamos, é Sagres e está gelada...
Divisão
Aqui estou à beira mar plantado cheio de tempo e paisagem, mas contudo tudo me falta. Aceito que nunca estamos contentes com o que temos bem como que desejamos sempre estar onde não estamos. Mas aqui à algo mais.
Procurando uma resposta racional chegamos à conclusão que uma decisão não se resume à soma de prós e contras, desejos e objectivos, amores e desamores.
Com um pé à beira mar e outro à beira rio sinto-me bem. Ambos os pés dentro de àgua, no seu ambiente natural, com tudo o que de bom àgua doce e salgada tem para oferecer.
O sal dos projectos de vida, dos objectivos atingidos e da fina areia branca deixa-me feliz...mas não me realiza.
O doce rio torna-se cada vez mais apetecivel e o coração força a razão a tomar uma decisão!
A Melhor Juventude relembra que devemos sempre tomar as rédeas da nossa vida. Seguir instintos e partir, sempre, para onde e com que sabemos ser felizes.
Mas, e o projecto? E a doce, tranquila e amena tarde? Terei paz numa vida cheia de cidade?
Divisão procura Decisão para a felicidade...
Procurando uma resposta racional chegamos à conclusão que uma decisão não se resume à soma de prós e contras, desejos e objectivos, amores e desamores.
Com um pé à beira mar e outro à beira rio sinto-me bem. Ambos os pés dentro de àgua, no seu ambiente natural, com tudo o que de bom àgua doce e salgada tem para oferecer.
O sal dos projectos de vida, dos objectivos atingidos e da fina areia branca deixa-me feliz...mas não me realiza.
O doce rio torna-se cada vez mais apetecivel e o coração força a razão a tomar uma decisão!
A Melhor Juventude relembra que devemos sempre tomar as rédeas da nossa vida. Seguir instintos e partir, sempre, para onde e com que sabemos ser felizes.
Mas, e o projecto? E a doce, tranquila e amena tarde? Terei paz numa vida cheia de cidade?
Divisão procura Decisão para a felicidade...
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