Podiamos esquecer que foi à 5 anos.
Não fossem as televisões que o repetem incessantemente. Cancelam-se séries, novelas e telejornais e somos "bombardeados" por filmes, séries e documentários, mais ou menos sérios, mais ou menos informados, mais ou menos oficiais.
Um governo que admite a legitimidade de mentir ao seu povo por "patriotismo" dá uma versão dos acontecimentos. Outros factos parecem apontar para outra "verdade".
Acredite-se nesta versão ou na teoria da conspiração a verdade é que agora o mundo é bem mais inseguro.
Veja-se a cadeia de acontecimentos. 11 de Setembro - Guerra no Afeganistão - Guerra no Iraque - Guerra na Palestina. Como se não bastasse é agora o Irão que se apresenta como "senhor que se segue" e, não muito longe, espreita uma Coreia do Norte de olhos em bico e fome no estomago.
A cruzada norte-amercana apoiada por todos "nós", seus aliados europeus foi a acha de uma fogueira que se transformou num incêndio que nunca mais seremos capazes de apagar.
O ódio é um combustivel altamente inflamável e inesgotável.
Com credos e valores totalmete distintos caminhamos para a verdadeira guerra santa. Nós os democráticos, cristãos e humanistas atacados de uma súbita intolerância aos mostros que de casas e familias destruidas decidem oferecer a sua própria vida a uma guerra sem quartel ou objectivo que não ceifar vidas.
A Europa, moralista e civilizada, proclama um diálogo que sabe impossivel. A América, guerreira e moralista, prega a sua lei da bala, defendenso-se como sabe, ou seja, atacando.
Podiamos esquecer, mas para sempre estará presente o dia em que A guerra começou...
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